domingo, 31 de agosto de 2008
My first album
sexta-feira, 29 de agosto de 2008
O Carnaval do Mal e a Tropa de Elite

Agora vêm com a teoria de que vamos ter uma espécie de Super Polícia, se calhar uma versão mais avançada dos GOE, deve ser influência do filme Tropa de Elite, mas olha que nem com eles os problemas se resolvem! Pois quando esses aparecem já deve ser casos do piorio, de extremo!E não é com eles que sentimos mais seguros todos os dias.
Parece que nada amedronta estes bandidos, mesmo com o anuncio das novas medidas e quantos não foram detidos etc..etc..porquê? Porque eles sabem que enquanto as medidas são essas não há nada a temer, nem com o exemplo daquele que foi abatido há umas semanas atrás no assalto do BES, porque a realidade desses assaltantes são muito diferentes do que a nossa, se temessem não assaltariam e se assaltam é porque estão preparados para enfrentar o pior.
Penso que para além das medidas anunciadas, é tempo de repensar muito bem na distribuição dos nossos policias e militares em todo o País, merecem um bom investimento nos seus equipamentos para o bem de todos. Como podem continuar a andar naqueles jeeps com 30 anos que não passam dos 80 km e que por vezes nem travões tem? E as armas? Só os elites é que tem as melhores e o resto?Ou então agentes com mais de 100 kilos que depois de 100 metros já não há mais fôlego? Tudo isso não ajuda no combate à criminalidade, é preciso haver regras , disciplinas e treinos para todos os agentes de autoridades, mante-los todos em perfeita forma fisica e mental, é preciso dar-lhes apoio também. Também é preciso maior controle nas fronteiras, na emigração, façam as contas e vejam se não tenho razão. É preciso ter condições para aceitar emigrantes, é preciso dar-lhes condições porque senão a miséria pode levar as pessoas à loucura e quando a fome aperta e não há onde recorrer o que se pode fazer? Roubar claro. Não é racismo, não é preconceito, é apenas realidade.
E por fim, repensar na porcaria do novo código penal, constroem as prisões que forem preciso mas agora deixar à solta ladrões, pedófilos, homicídios? Se calhar é mais seguro qualquer dia a população viver numa prisão e deixar os bandidos à solta, se não é assim, parece ser o que querem fazer essas cabecinhas pensadoras!
Happy Birthday Michael

quinta-feira, 28 de agosto de 2008
Férias!!!

terça-feira, 5 de agosto de 2008
A fronteira do mal

Discurso do 1º min. Australiano
Aos Muçulmanos que querem viver de acordo com a lei do Sharia Islâmico foi-lhes dito muito recentemente para deixarem a Austrália, no âmbito das medidas de segurança tomadas para continuar a fazer face aos eventuais ataques terroristas. Aparentemente, o Primeiro-ministro John Howard chocou alguns muçulmanos australianos declarando que apoiava agências-espiães encarregadas de supervisionar as mesquitas da nação. Citação: ·OS IMIGRANTES NÃO-AUSTRALIANOS, DEVEM ADAPTAR-SE. É pegar ou largar! Estou cansado de saber que esta nação se inquieta ao ofendermos certos indivíduos ou a sua cultura. Desde os ataques terroristas em Bali, assistimos a uma subida de patriotismo na maioria do Australianos. A nossa cultura está desenvolvida desde há mais de dois séculos de lutas, de habilidade e de vitórias de milhões de homens e mulheres que procuraram a liberdade. A nossa língua oficial é o Inglês; não é o Espanhol, o Libanês, o Árabe, o Chinês, o Japonês, ou qualquer outra língua. Por conseguinte, se desejam fazer parte da nossa sociedade, aprendam a nossa língua! ' A maior parte do Australianos crê em Deus. Não se trata de uma obrigação cristã, de influência da direita ou pressão política, mas é um facto, porque homens e mulheres fundaram esta nação sobre princípios cristãos, e isso é ensinado oficialmente. É perfeitamente adequado afixá-lo sobre os muros das nossas escolas. Se Deus vos ofende, sugiro-vos então que encarem outra parte do mundo como o vosso país de acolhimento, porque Deus faz parte da nossa cultura. Nós aceitaremos as vossas crenças sem fazer perguntas. Tudo o que vos pedimos é que aceitem as nossas e vivam em harmonia e em paz connosco. ESTE É O NOSSO PAÍS, A NOSSA TERRA, E O NOSSO ESTILO DE VIDA'. E oferecemos-vos a oportunidade de aproveitar tudo isto. Mas se vocês têm muitas razões de queixa, se estão fartos da nossa bandeira, do nosso compromisso, das nossas crenças cristãs, ou do nosso estilo de vida, incentivo-os fortemente a tirarem partido de uma outra grande liberdade australiana: O DIREITO de PARTIR. Se não são felizes aqui, então PARTAM. Não vos forçamos a vir para aqui. Vocês pediram para vir para cá. Então, aceitem o país que vos aceitou. |
segunda-feira, 4 de agosto de 2008
Funcionários Públicos

Nesta altura de verão, quando uns vão e os outros voltam das férias, temos que ser polivalentes em tudo, desde estafeta, recepcionista, informática, fiscal, motorista ou administrativo, temos que ser de tudo um pouco para mantermos o serviço em pleno funcionamento.
Nunca mais chega a hora das minhas férias, ufh….
Para agravar a situação, inventaram também a avaliação intermédio, isto é ver se estamos a cumprir os nossos objectivos e claro perder mais tempo para as análises e preparação de relatórios etc. Os objectivos para os superar é só para quem não tem família nem vida, para podermos cumprir o que temos para fazer, controlar o que os outros têm para fazer e ainda ajudar os que não sabem fazer, talvez só acampando muitas vezes no serviço e mesmo assim será difícil superar, com a ideia de claro, obter um prémiozinho de desempenho e a possibilidade de subir de categoria porque supostamente não é para cumprirmos tudo a 100%, pelo menos foi o que deu a entender nas sessões de esclarecimento do SIADAP.
Não tenho nada contra os objectivos, até acho bem sermos avaliados consoante eles e também pelas nossas atitudes e desempenho. O problema é para quê? Quando para além dos objectivos atribuídos a cada um temos sempre um montão de todo o resto para fazer, como é contabilizado esse resto? Qual a motivação quando a maior parte do pessoal está há 10 ou 15 anos na mesma categoria? Qual a motivação quando nem sequer o direito a concursos temos? Dizem que é para maior justiça, porque todos tinham sempre ´muito bom´ e agora? Há cotas mínimas para atingir os excelentes e muito bons e os bons são para a maioria na mesma! Seria justo se fossemos todos iguais mas não somos, então ficamos na mesma com excepção de alguns que têm direito a prémios, subida de categoria etc…etc…o ambiente depois de cada avaliação anual nos serviços é de cortar á lâmina.
Arranjaram maneira de nunca mais subirmos na vida, e quem não estiver bem que arranjem melhores condições noutro lado, boa maneira de reduzir o numero de funcionários sim senhor, estamos numa fase de termos que sujeitar a tudo e dar graças a Deus só por termos um emprego, agora condições? Só para quem manda e preferencialmente em Lisboa porque o resto são paisagens!