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terça-feira, 5 de agosto de 2008

A fronteira do mal



Recebi o e-mail que transcrevo, porque acho que faz sentido e tal como o 1º ministro Australiano, outros lideres devem também se impor, sempre evitando a guerra claro. Não entendo minimamente as actuações dos terroristas, que fins querem atingir ao virarem o mundo de pernas para o ar, matando pessoas inocentes e deixando outras a agoniar. Só sei que não podemos permitir isso, temos que preservar a nossa liberdade, as nossas crenças, a normalidade da vida, a maior paz e segurança no mundo que é nosso. Nem que para isso tenhamos que limitar a nossa liberdade, algumas que não faz falta e que só dão é mais problemas. O controle nas fronteiras e maior rigor na aceitação de emigrantes, afinal de contas o que custa mostrar um identificação numa fronteira e saber quem entrou ou saiu?Mais a mais, agora com as documentações electrónicas, é num instante. E ter um pouco mais de exigências nas pessoas que querem viver no nosso País? Para podermos estar em Paz e Sossego.

Discurso do 1º min. Australiano
Aos Muçulmanos que querem viver de acordo com a lei do Sharia Islâmico foi-lhes dito muito recentemente para deixarem a Austrália, no âmbito das medidas de segurança tomadas para continuar a fazer face aos eventuais ataques terroristas.
Aparentemente, o Primeiro-ministro John Howard chocou alguns muçulmanos australianos declarando que apoiava agências-espiães encarregadas de supervisionar as mesquitas da nação.

Citação:

·OS IMIGRANTES NÃO-AUSTRALIANOS, DEVEM ADAPTAR-SE. É pegar ou largar!

Estou cansado de saber que esta nação se inquieta ao ofendermos certos indivíduos ou a sua cultura. Desde os ataques terroristas em Bali, assistimos a uma subida de patriotismo na maioria do Australianos.
A nossa cultura está desenvolvida desde há mais de dois séculos de lutas, de habilidade e de vitórias de milhões de homens e mulheres que procuraram a liberdade.
A nossa língua oficial é o Inglês; não é o Espanhol, o Libanês, o Árabe, o Chinês, o Japonês, ou qualquer outra língua. Por conseguinte, se desejam fazer parte da nossa sociedade, aprendam a nossa língua! '
A maior parte do Australianos crê em Deus. Não se trata de uma obrigação cristã, de influência da direita ou pressão política, mas é um facto, porque homens e mulheres fundaram esta nação sobre princípios cristãos, e isso é ensinado oficialmente. É perfeitamente adequado afixá-lo sobre os muros das nossas escolas. Se Deus vos ofende, sugiro-vos então que encarem outra parte do mundo como o vosso país de acolhimento, porque Deus faz parte da nossa cultura.
Nós aceitaremos as vossas crenças sem fazer perguntas. Tudo o que vos pedimos é que aceitem as nossas e vivam em harmonia e em paz connosco.

ESTE É O NOSSO PAÍS, A NOSSA TERRA, E O NOSSO ESTILO DE VIDA'.

E oferecemos-vos a oportunidade de aproveitar tudo isto. Mas se vocês têm muitas razões de queixa, se estão fartos da nossa bandeira, do nosso compromisso, das nossas crenças cristãs, ou do nosso estilo de vida, incentivo-os fortemente a tirarem partido de uma outra grande liberdade australiana: O DIREITO de PARTIR. Se não são felizes aqui, então PARTAM. Não vos forçamos a vir para aqui. Vocês pediram para vir para cá. Então, aceitem o país que vos aceitou.

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