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quinta-feira, 25 de setembro de 2008

Lá se vão os white rabbits

Estão à venda cá em Portugal e quando vamos ao supermercado Chen, trazemos sempre um pacotinho desses bombons que consumimos deste sempre. Por ser uns doces feito com leite foi sempre muito bem visto e dado às crianças por fazerem menos mal e agora dizem que também contém melamina! Ainda tenho alguns na dispensa, lá vão eles para o lixo e se aparecer alguma pedra nos rins (knock knock) já sabemos a quem culpar :(
Lá vai a ASAE tratar dos supermercados chineses, ver se há mais algum produto contaminado, o pior é que para além desses lá vão outros que parecem esquisitos mas muito saborosos como os Phei Tân (ovos gelatinosos) e Hâm Tâns (ovos salgados) que de vez enquando desaparecem da circulação. A lista de produtos contaminados estão a aumentar, só espero que possa ser controlado o mais rápidamente possível.

Momento da Verdade II

Momento da Verdade

O novo programa polémico da SIC tem dado que falar! Confesso que não estava muito para aí virada quando foi para o ar, mas depois ouvia os colegas a comentarem, os vizinhos a falarem e até nos cafés a conversa era a mesma, despertou-me a curiosidade e vi a repetição dos dois primeiros programas e no terceiro até fiquei a assistir na hora.

É um programa polémico porque fazem perguntas polémicas e as respostas para valerem também são polémicas, daquelas que são mesmo para destruir famílias e até vidas. O programa oferece-nos a oportunidade de ver o que um ser humano é capaz de fazer para obter uns milhares de euros.

Claro que as primeiras perguntas não são assim tão difíceis ou polémicas, e ganhar os primeiros mil euros é um chamarim, o pior vem depois…e o que levam as pessoas a não pensarem nas consequências das respostas é que é grave. Será que 250 mil euros são quanto vale a dignidade de uma pessoa? É que nem todos chegam a este patamar, aliás serão raros os que chegam, e os que levam uns 5000 a 10.000 euros podem ter as vidas para construir todas de novo, será que vale a pena? Passar por tanta vergonha por dinheiro e a vida nunca mais será igual.

Curioso são também as pessoas que participam, pelo menos os dois primeiros, um seria militar e outro dono de uma mercearia, o primeiro saiu do programa com 10 mil euros mas um futuro bastante sombrio e o segundo saiu com as mãos a abanar e possivelmente um montão de problemas familiares por resolver, duas pessoas que não pareciam estar em dificuldades financeiras, pelo menos tinham emprego e família. A única concorrente que saiu a vencer 100 mil euros foi uma linda mulher cigana que pelos vistos tinha uma enorme cumplicidade com o marido, o que lhe valeu mesmo a vitória e foi sensata o suficiente a não prosseguir para a ultima pergunta que se calhar deitava mesmo tudo a perder.

São perguntas sem graça nenhuma, fazem que o ´status social´ de uma pessoa ir logo de água abaixo com ou sem justificações, é do tipo - se já alguma vez roubou -, - se já enganou os clientes -, ou pior ainda, concentram-se nas traições conjugais e familiares, dando à imagem dos concorrentes que estão a vender a família.

É um concurso com certeza passageiro, tal como o Big Brother que só teve graça no primeiro, mas sinceramente penso que este ainda é pior pois só mostra o lado pior do ser humano, depois de uma análise não aprendemos absolutamente nada e só ficamos perturbados com certas atitudes, de entretenimento é absolutamente nulo.

Para não aprender nada mais vale voltar às telenovelas, ver passar os nossos actores bonitos e quem sabe, melhor adormecer pelo meio e acordar no meio da família.

domingo, 21 de setembro de 2008

Para meditar

TUDO O QUE SOMOS É RESULTADO DO QUE PENSAMOS

sexta-feira, 19 de setembro de 2008

Re-inventando o fado




Os Deolinda reinventaram o fado! O fado deixou de ser sisudo, deixou de ser monocromático, deixou de ser triste com este novo grupo e não é que as musicas são todas boas e todas Portuguesas. Parabéns pela criatividade e boa musica, que com essa re-invenção a alma portuguesa se torne mais alegre e colorida. Bom fim de semana!

Deixem-me trabalhar!


Isto de o Governo exigir tudo e mais alguma coisa aos funcionários públicos já é normal, fazem o que querem e ai de nós se refilarmos muito, porque agora o lema é, se não estivermos satisfeitos podem sempre optar pela mobilidade.

Agora, que tal os funcionários também começarem a exigir aos patrões, pelo menos que haja condições de trabalho? Ah pois é, quando pensaram no sistema de avaliação não lembraram com certeza das condições de trabalho da maioria dos funcionários públicos. Querem que o pessoal cumpre objectivos sem condições, como isso é possível?

Gostava mesmo de saber como será as condições de trabalho dos senhores ministros! Já que não nos aumentam nem nos progridem que tal arranjar-nos condições para pelo menos servirmos melhor os contribuintes?

Temos carros com mais de 30 anos a fazerem fiscalização no campo diariamente a mais de 12 concelhos, os arranjos mensais desses carros só fazem perder tempo e dinheiro, se tivéssemos carros mais novos, iam menos para as oficinas, estavam menos tempo parados, os administrativos faziam menos informações para os arranjos e teriam mais tempo para tratar de outras coisas, os próprios funcionários corriam menos riscos, por vezes é mesmo medonho conduzir um carro tão velhinho sem as devidas manutenções, é só barulho por todo o lado.

Temos um edifício mais velho ainda, mas um edifício bonito no centro da cidade, a precisar desesperadamente de alguns arranjos interiores e uma pintura na fachada. No verão não temos ar condicionado e no inverno é um problema ligar o aquecimento, a parte eléctrica não aguenta, é velha demais.

Informaticamente tenho que dizer que até estamos bem apetrechados, com máquinas que se não estivessem ligados ao sistema central, estávamos a trabalhar a 100 k/h ou a 200, mas o azar é que não podemos fazer nada sem estarmos ligados a uma aplicação que está em si ligada ao sistema central e aí é que vem o desastre! Nos seus dias maus, chega a levar meia hora para processar um registo e é quando não pára de responder de vez. Assim não dá! Os colegas de atendimento ao público ficam com cara de pau a olhar para o ecrã sem poderem fazer nada, as informações que tanto precisam levam horas a aparecer, um martírio.

Queixamos todos os dias mas nada, um desespero total quando se há vontade de trabalhar e não pode! Isto cheira a mal planeamento, lançam uma aplicação que o sistema remoto não funciona como deve ser, e depois são os funcionários públicos que levam na tabela porque são lentos e não cumprem os objectivos integralmente.

Que tal também, para os sindicatos, começarem a exigir condições de trabalho para a Função Publica? Há muita coisa que precisamos para além dessas que já mencionei, uma cadeira onde possamos sentir confortáveis o dia todo é um bom exemplo, seria menos despesas para o Governo no futuro para a factura da nossa saúde, e mais justo não poderia ser em pelo menos dar-nos as ferramentas para podermos desempenhar as nossas funções a 100 ou 200%.

Deixem-nos trabalhar!

sexta-feira, 12 de setembro de 2008

G R E A S E - 30 anos




30 anos? Como passou tão depressa? Parece ter sido ontem, estava eu a ver o filme no cinema Império. Bons tempos que já lá vão...

quinta-feira, 11 de setembro de 2008

Será que é desta?


A Mariza foi nomeada para a 9.ª edição dos Latin Grammy Awards, com o álbum “Terra”, na categoria de melhor Álbum Folk, esta é a segunda vez que é nomeada. O álbum está um espectáculo como todos os outros, cruzamos os dedinhos e vamos desejar-lhe sorte.

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

As bruxas de Cordoba

Nestas férias pegamos no carro e resolvemos dar uma volta pelas terras dos ´nuestros hermanos´.
Uma das paragens mais marcantes foi em Cordoba. Para além de termos ficado num hotel dentro da Juderia, bairro judeu, vedado ao transito e formada por um labirinto de ruas estreitas com fachadas revestidas de cal, enfeitadas com azuleijos e grades, verificamos a existência de uma comunidade enorme de ciganos. Como para nós os ciganos são como qualquer pessoa, nem demos muita importância, cada qual na sua vidinha, eles a trabalharem e nós como turistas. Tudo em Cordoba, pelo menos na Juderia parecia misterioso, tão diferente de tudo o resto que vimos ao longo da viagem. A Catedral e a Mesquita formam um unico espaço arquitectónico, o que a torna mais espectacular, nunca imaginei ver santos cristãos dentro de uma mesquita islâmica, é dificil explicar a sensação, só posso dizer que é muito bonito, uma bela surpresa tudo o que encontrei dentro.
Cá em Portugal, os ciganos são hoje em dia na maior parte feirantes, os que são nómadas geralmente têm as crianças a pedir esmolas ajudando a arrumar carrinhos de supermercados ou nas ruas, mas já se vêm menos, de vez enquando aparece um ou outro a pedir roupas à porta, não tenho nada contra eles, nunca me fizeram mal nem nunca os achei misteriosos. Lembro-me de ouvir histórias de ciganas que lêm as mãos, que vêm pelas bolas de cristais e que fazem bruxarias, mas isso para mim eram historias e ler as mãos não é nada de extraordinário, é apenas um estudo. Vimos logo pela manhã na Juderia algumas ciganas a oferecerem ramos de alecrim aos turistas, nem sequer ligamos, elas também não nos abordaram e ainda bem, porque estariamos desprevenidos. Estava eu numa loja a ver umas lembranças, o dono da loja começou a resmungar umas palavras em espanhol, mas como não estavamos a perceber, fomos perguntar o que se passava, então o senhor explicou-nos em inglês que eram ciganas muito perigosas, ofereciam o ramo e se a pessoa aceita, elas têm o poder de a hipnotizar, pedindo de seguida o dinheiro que ela quieria e que nunca eram em moedas, só notas! Ouvindo isso ficamos cheios de curiosidade e começamos a reparar nelas e naquilo que estavam a fazer. Realmente depois da pessoa aceitar o ramo, a cigana faz uns rabiscos, primeiro numa mão da pessoa escolhida, depois noutra e por fim uns sinais com a mão na testa, a partir daí a pessoa parece mesmo hipnotisada, começa a tirar dinheiro da carteira e realmente em notas. Aos turistas que tinham pouco dinheiro, elas até os mandavam para o multibanco ou então para pedir aos conjuges e não é que faziam mesmo? Sem discussão! O meu filho mais velho quis experimentar mas eu não deixei, pela lógica não seria mais do que uns cheiros ou pós que elas utilizavam mas como pode mesmo haver outras sabedorias para além das lógicas optei pelo seguro. Tentei pesquisar na net sobre esses incidentes, mas nada, não encontro nada daquilo que vi nem ninguém a queixar-se, em Cordoba os comerciantes avisam os clientes baixinho, dando a impressão de que não querem problemas e nos hóteis também não alertam os turistas o que acho mal, por isso resolvi partilhar essa experiência para o caso de quererem um dia visitar a Andaluzia que deve estar repletos de mistérios desses.

O som da night




Foi o que se mais ouviu pelas discotecas de norte a sul do País este verão. O filme também vale a pena ser visto apesar da violência realista, gostei mais da Tropa de Elite do que da Cidade de Deus.

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

Simplesmente......


NO PACHORRATES!!!

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Para meditar



Não existe tempo para além do momento presente
 
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